top of page
multifocociadeteatro

“Predomina no palco o desejo bem sucedido de criar uma nova forma física emocionada, intensa e sinuosa, construída graças à incorporação da dança, da acrobacia, da imediatidade circense. O resultado atingido tem um grande impacto (...) não há como ficar indiferente ao jogo proposto pelo elenco. É arrebatador de verdade. E é histórico: nasce aqui um excelente diretor e um grupo original.”

Tânia Brandão, Historiadora, pesquisadora de História do Teatro Brasileiro,

professora, ensaísta, escritora, crítica de teatro.

sobre "A palavra progresso na boca da minha mãe soava terrivelmente falsa"
Rio de Janeiro | RJ – mai | 2018

www.foliasteatrais.com.br/critica-a-palavra-progresso-na-boca-da-minha-mae-soava-terrivelmente-falsa

 

“Em questão, está um nobre convite à reflexão política a partir do revelar de estruturas de poder, falência de ideologias, relações comprometidas pela cultura do consumo, de transformação de valores, etc. (...) Abrindo espaço para interrogações pertinentes ao momento atual de reviravoltas políticas e de manifestações contínuas no Brasil, o espetáculo recupera e dialoga com contexto de fora da peça, do palco, que o espectador traz. (...) No entanto, o melhor aspecto desse espetáculo é o modo como a Multifoco Companhia de Teatro exibe maturidade no uso dos signos teatrais. Com uma linguagem bastante específica à peça, a obra tem identidade marcada pelo lúdico, pela via alternativa, pelo abandono do realismo.”

Rodrigo Monteiro, crítico teatral do site Crítica Teatral RJ

sobre "Crônicas para uma cidade ou uma amanhecer abortado"

Rio de Janeiro | RJ – jun | 2016

www.teatrorj.blogspot.com.br/2016/06/cronicas-para-uma-cidade-ou-amanhecer.html

 

“Em uma construção desconstruída, Crônicas para uma cidade ou um amanhecer abortado é uma descarga política. Um liquidificador de imagens e recortes críticos que te arrastam por um país colorido, dinâmico, de variados níveis e sensações. (...) Crônicas é deslavagem cerebral por um viés desanuviador da mente. Guarda-se a mente objetiva num canto e se brinca com coisas sérias: poder político concentrado, manipulação midiática, dogmatismos, volatilidade da vida, resistência num cenário obstruidor.”

Hikari Amada, atriz, produtora e crítica teatral do site Tag Cultural

sobre "Crônicas para uma cidade ou uma amanhecer abortado"

Rio de Janeiro | RJ – mai | 2016

 

“A dialética promovida pelo texto (...) promove uma interação muito proveitosa com a realidade, levando o espectador a uma série de questionamentos sobre o tema proposto.(...) um verdadeiro deleite para os olhos do espectador. E somente um elenco coeso e totalmente entregue à proposta, livre de maiores vaidades, poderia dar conta. (...) assim como toda a pesquisa do grupo, que promove conteúdo significativo ao público e impacto estético.”

Diego Molina, dramaturgo e crítico teatral

sobre“O Povo, o Rei e o Bufão do Rei”

Niterói | RJ – nov | 2014

bottom of page