Prosas ou Grupos e Companhias em Tempos de Pandemia foi um projeto de diálogo com artistas e coletivos durante o período de isolamento social,  provocado pela pandemia de 2020, mesmo ano em que completamos 10 anos de existência!

 

O objetivo do projeto era pensar os modos de existências desses coletivos frente ao isolamento e interrupção de seus trabalhos durante a crise de saúde e social provocada pela pandemia. Compreendemos que o que torna um coletivo relevante é a possibilidade do encontro - entre si e com o seu público - e quando essa forma de contato é interrompida, muitos tensionamentos ocorrem. Trabalhos são interrompidos, temporadas adiadas, projetos estancados e a vontade de criar fica em segundo plano quando existem vidas morrendo, seja pela ação de vírus ou pela incompetência política.

Nos encontrávamos diante de uma tragédia e queríamos dialogar com outros coletivos. Realizamos 08 entrevistas que podem ser conferidas em nosso canal no Youtube ou através dos links abaixo.

Prosas #1 - Deisi Margarida (Grupo Sats - Rio de Janeiro)

Prosas #2 - Wellington Fagner (Cia Atores da Fábrica - Nova Iguaçu)

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Prosas #3 - Flávio Vidaurre (Projeto Entre Lugares Maré - Rio de Janeiro)

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Prosas #4 - Phelipe Azevedo (Coletivo Arame Farpado - Rio de Janeiro)
 

Prosas #5 - Cássio Duque (Inepta Cia - Rio de Janeiro)
 

Prosas #6 - Helena Marques (Cia de Teatro Manual - Niterói)

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Prosas #7 - Natasha Corbelino e Ricardo Cabral (Teatro Caminho - Rio de Janeiro)

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Prosas #8 - Juracy de Oliveira (Pandêmica Coletivo Temporário de Criação - Brasil)